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Museu Militar do Forte do Brum

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Criação e Subordinação
 
O Museu Militar do Forte do Brum, criado pela Port Min nº 1240, de 19 Dez 85, é subordinado ao Cmdo da 7ª RM e foi inaugurado solenemente no dia 05 Jan 87.
 
Histórico

O Museu Militar do Forte do Brum (MMFB) encontra-se instalado no Forte do Brum - Construção inicial portuguesa, em 1629, por ordem do Governador Matias de Albuquerque, recebeu a denominação de FORTE DIOGO PAES, tendo como objetivo reforçar a entrada da barra do Porto do Recife contra invasões. Em 28 Fev 1630 foi ocupado pelos holandeses, que prosseguiram a construção (1630-1631), usando como material a taipa (areia e faxina) e denominaram-no de FORTE JOHAN BRUYNE. É monumento dos mais antigos do recife, ultrapassando seus 380 anos de existência. O MMFB foi construído em tempo de guerra. Primeiramente, Diogo Pais iniciou a sua construção em local estratégico na estrada do Porto do Recife, onde os navios, após contornarem os arrecifes, necessariamente aproavam em direção ao forte, o que lhes conferia uma extraordinária condição defensiva.
A sua posição foi escolhida por Matias de Albuquerque, testada durante as incursões corsárias, sendo depois ocupado pelos invasores, que concluíram a sua construção, com muita dificuldade, devido os ataques das Companhias de Emboscadas. O forte ficou conhecido pelos luso-brasileiros como FORTE DO BRUM, em homenagem ao Presidente do Conselho de Guerra Holandês de Ocupação, Johan Bruyne. Em 1654, com a Rendição na Campina da Taborda, o Forte troca novamente de bandeira.
O governador BERNARDO DE MIRANDA HENRIQUES, em 1667, solicita ao Rei permissão para restaurar o Forte do Brum, considerando a importância de sua posição para a defesa da Capitania. A maior dificuldade encontrada para a sua restauração foi a falta de matéria-prima e os arrecifes tornaram-se a sua principal fonte. A reconstrução foi concluída em 1690 e as obras complementares estenderam-se até 1715. Na reconstrução foi erguida uma capela, em homenagem a São João Batista, o que conferiu à fortificação o nome de Forte de São João Batista do Brum.
No início do Séc XX, instalou-se ali a 3ª Bateria Independente, subordinada à extinta 5ª Região Militar, hoje 7ª Região Militar. Em 1916, o Forte do Brum recebeu a 2ª Bateria e veio a integrar o 4º Grupo de Artilharia. Durante a 2ª Guerra Mundial serviu para acantonar diversas unidades de Artilharia em formação. Já na década de 50, o Forte foi tombado pelo Patrimônio como Monumento Histórico. Em 1959 foi ocupado pela 21ª Circunscrição do Serviço Militar até o ano de 1981. Em 1985 passou por nova restauração sob a orientação técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e, na jurisdição do Ministério do Exército, e com o patrocínio de instituições públicas e privadas, foi aberto à visitação pública.
Em 1987 foi inaugurado ali o MUSEU MILITAR DO FORTE DO BRUM (MMFB), em homenagem ao SOLDADO NORDESTINO, contendo exposições com obras que retratam a participação do soldado nordestino na história militar.

 
Missão

Promover a valorização da memória dos feitos históricos ligados às origens do Exército Brasileiro e da Nacionalidade e fatos marcantes da História Militar brasileira, particularmente na Região Nordeste, por meio da preservação, pesquisa, documentação e comunicação de seu legado ao público visitante.
 
Visão de futuro

Ser uma instituição de referência para a preservação, pesquisa e difusão do legado histórico-cultural do Exército Brasileiro, particularmente no Saliente Nordestino e exemplo de conservação de arquitetura militar do século XVII.

Princípios, valores e crenças

Cultura: o esforço do Museu em cultivar e transmitir à sociedade os valores, as tradições e a memória histórica do Exército Brasileiro;
Civismo: cultuar os Símbolos Nacionais, conhecer a história da Pátria, reverenciar os Patronos e os Heróis Nacionais, preservar a Memória Militar e os valores cívicos;
Constante aprimoramento técnico-profissional: dedicação pessoal, vontade de aprender, autoaperfeiçoamento e desenvolvimento funcional;
Espírito de Corpo: camaradagem, orgulho coletivo, culto aos valores e às tradições da organização;
Excelência no atendimento: busca constante para oferecer melhores serviços e atendimento;
Inovação: criatividade e busca pela atualização permanente;
Patriotismo: servir à Pátria, amar o Brasil, orgulho de ser Brasileiro, preservar a soberania, a unidade nacional e a integridade territorial.

 

     
     
     

 

:: Visitas Culturais ::


+ Endereço: Praça da Comunidade Luso-Brasileira, s/nº, Bairro do Recife - Recife-PE - CEP 50.030-280

+ Telefone: (81) 2129-6557 / 2129-6280

+ Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

+ Horário de visitação:
   - de terça a sexta das 09h00 às 17h00
   - finais de semana e feriados das 14h00 às 17h00
(Não há necessidade de agendamento para visitas individuais. Para grupos de mais de 5pessoas O agendamento a visitação pode ser feito por telefone, e-mail ou presencialmente)

+ Entrada:
   - Crianças, idosos e militares com seus acompanhantes: gratuita
   - Escolas públicas: gratuita, mediante agendamento prévio
   - Escolas particulares: R$ 2,00 por aluno, mediante agendamento prévio
   - Público em geral: R$ 5,00 por pessoa

Observação: a cobrança está amparada de acordo com o prescrito no número (2), da letra c), do ítem 5), da letra c. , do número 2., do capítulo 7 das Normas para a Preservação e Difusão do Patrimônio Cultural do Exército Brasileiro, do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

+ Aluguel: o espaço pode ser locado para casamentos, confraternizações, formaturas, reuniões, exposições de curta duração, contando com amplo estacionamento.

+ Sala de Leitura: possuímos local para leitura e pesquisa, com ênfase em 2ª Guerra Mundial, História do Brasil, História Militar e Museologia.

+ Como chegar: acesso pelo Marco Zero (Recife Antigo - Pontos de referência Prefeitura do Recife e Fábrica do Pilar)

 

+ Museu Militar do Forte do Brum

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Museu Militar Forte do Brum:
Canhões que atiram História e Cultura. Muralhas que defendem a memória do Exército.

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